Nascidos de uma mistura indígena, os caboclinhos expressam um forte sentimento nativista, do Brasil. Seu primeiro registro foi em 1584, quando foi citado pelo Padre Fernão Cardim em seu livro “Tratado e Terra da Gente do Brasil”.
Os caboclinhos historicamente têm relação com a lenda da Jurema, uma árvore brasileira com folhas, raízes e cascas que servem para uso medicinal e para fazer uma bebida de um ritual da Jurema Sagrada. Os membros de um grupo de caboclinhos que são da religião não desfilam no carnaval sem beber a bebida da Jurema.
A dança representa as boas colheitas, caçadas e as batalhas. A apresentação normalmente há o porta-estandarte (porta-bandeira), dois cordões de caboclos e caboclas, cacique (o responsável pelas coreografias), “mãe” da tribo, o curandeiro do grupo, Matruá (representa um feiticeiro), os chefes de fileiras, Perós (crianças da tribo) e caboclos de baque.
Árvore da Jurema
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