segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Reina Katz - Thais nº29

Reina Katz Pedreira, nascida em Rio de Janeiro em 1925. Foi gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Como professor já teve Henrique Cavalleiro e Quirino Campofiorito.
Começou a se interessar por esse tema com Axl Leskoschek em 1945. Foi incentivada por Poty, um curso de gravura em metal, oferecida por Carlos Oswaldino em Rio de Janeiro.
Mudou para São Paulo em 1951 lecionou gravuras em vários museus importantes. Publicou o seu primeiro álbum em 1956.A partir dessa data é docente na faculdade de arquitetura e urbanismo, cursou durante 28 anos onde fez o mestrado e o doutorado..Conseguiu expor sua arte em diversas artes nos museus brasileiros e em vários países da Europa.
Nos anos 1980, o trabalho de Renina começa a apresentar superfícies translúcidas. Para conseguir esse efeito, ela grava muitas matrizes e aplica várias cores, realizando diversas impressões para obter uma única gravura. Renina Katz também se dedica a ilustrações de livros e a realização de murais, vitrais e azulejaria para edifícios públicos e privados.
Renina Katz já gravou desenhos no Masp em 1952, participou da 5ª, 6 ª e 7 ª Bienal Internacional de São Paulo, da 1ª Bienal Internacional de Gravura, no MACC, realizou desenhos no Museu Lasar Segall .Na Pinacoteca do Estado ela já realizou as mostras: Diário de Anotações e Ares e Lugares e por último expôs os desenhos dela em
2004 na estação Pinacotecas. 

Fontes:
http://www.gravura.art.br/ & www.pinacoteca.org.br

Imagem do Personagem do Cordel - Liliana n.o 19

Patativa do Assaré - Liliana n.o 19

            Patativa do Assaré ( Antônio Gonçalves da Silva), asceu em 5 de março de 1909, na cidade de Assaré (Ceará). Foi um dos mais importantes representantes da cultura popular nordestina.

Dedicou sua vida a produção de cultura popular. Com uma linguagem simples, porém poética, destacou-se como compositor, improvisador e poeta. Produziu também literatura de cordel, porém nunca se considerou um cordelista.

Na sua infância presenciou vários momentos de dificuldade. Nasceu numa família de agricultores pobres e perdeu a visão de um olho. O pai morreu quando tinha oito anos de idade.Para sustentar a família começou a trabalhar na roça.

Aos doze anos de idade estudou em uma escola, porém ficou poucos meses lá. Nesta época, começou a escrever seus próprios versos e pequenos textos.
Aos dezesseis anos, ganhou da mãe uma pequena viola. Muito feliz, passou a escrever, cantar  e se apresentar em pequenas festas da cidade.

,Aos vinte anos ganhou o apelido de Patativa, pois é um nome de um pássaro de lindo canto. Nesta época, começou a viajar por algumas cidades nordestinas para se apresentou como violeiro. Cantou também diversas vezes na rádio Araripe.

Patativa do Assaré faleceu no dia 8 de julho de 2002 em sua cidade natal.

domingo, 4 de setembro de 2011

Definição de xilogravura- Isabela n°13 7A

A xilogravura era uma técnica em que era usado um pedaço de madeira que possibilitava a reprodução da imagem gravada no papel ou em um outro lugar adequado. Usava-se um rolo de borracha para passar tinta na parte elevada da madeira, criando uma figura em alto relevo no papel. Para a impressão é preciso somente passar a tinta no pedaço de madeira, colocar o papel por cima, cuidadosamete, e pressionar. A xilogravura presta tão bem às ilustrações das capas de cordel porque ela é uma técnica bem simples e barata. A matriz é o taco de madeira gravado com instrumentos de corte. A entintagem é quando a tinta é colocada sobre os lugares do pedaço da madeira que não foi gravada com instrumentos de corte, a tinta é colocada através de um "rolinho".











ilustração de cordel- meu personagem


fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm
http://www.edukbr.com.br/estudioweb/ativ_antigas/cordel/xilo.htm


histórico da xilogravura

Sarah Jin Hee Kim n 28 7A

              A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.
              No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Tomas Bewick.
             Tomas Bewick teve a ideia de fazer a técnica em madeira ou em metal mais pra ser usada para arte e artesanato.


fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Emanoel Araújo- Priscilla no.24 7A

Emanoel Alves de Araújo nasceu na Bahia cidade de Santo Amaro da Purificação em 15 de novembro de 1940, é escultor, desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo.
Emanuel é filho de pai cafuzo e mãe mestiça, descendente da terceira geração de grandes ourives.
Mudou para Salvador com  a intenção de cursar Arquitetura, porém suas constantes visitas à exposições e museus fez seus planos mudarem quando se matriculou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, onde teve aulas de gravura com o mestre Henrique Oswald, artista que por admiração queria que Emanuel fosse seu substituto no ensino universitário.
Foi diretor do Museu de Arte da Bahia de 1981 a 1983.
Quando estava morando em São Paulo foi diretor da Pinacoteca do Estado (1992 a 2002), recebeu menção honrosa especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte (1999), foi curador e diretor do Museu Afro-Brasil, do qual possuia obras de sua coleção (2004) e assumiu o cargo de Secretário Municipal de Cultura, do qual renunciou poucos meses depois (2005).
Em Brasília, foi membro convidado da Comissão dos Museus (1995) e do Conselho Federal de Política Cultural (1996), instituídos pelo Ministério da Cultura.
Lecionou artes gráficas, desenho, escultura e gravura no College University of New York por um ano.
Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão e recebeu diversos prêmios.
As suas raízes (descendente de criativos ourives), sua cidade natal (região tipicamente baiana de infindáveis belezas naturais) e suas idéias de representar o mundo à sua volta (seja sobre o passado ou sobre o presente como a escravidão, a perda da terra para os colonizadores, a presença africana na cultura brasileira e outros tantos fatores) foram de excepcional importância para a execução de seus trabalhos para Emanoel Araújo.
Araújo é considerado um extraordinário escultor. Suas obras tridimensionais se destacam pelas grandes dimensões, pelos relevos e pela formas integrantes nas edificações urbanas.
Por amor à arte e à cultura, Emanuel Araújo liderou, uma gigantesca reestruturação na Pinacoteca do Estado de São Paulo (um dos roteiros turísticos culturais da cidade) nos anos 90, transformando o prédio num dos principais museus do país, apto a receber grandes exposições nacionais e internacionais.
                                                   Aranha- escultura de Emanoel Araújo
Emanoel Araújo
Banguela- meu personagem