segunda-feira, 31 de outubro de 2011

desing italiano de sustentabilidade n 16 7a

Está imagem é um guarda livro composto de 70% de papelão reciclado , 28%de papel e papelão virgens e 2% de filme virgem a prova de água.O homem que fez este guarda livro se chama Marco Capelini.
O acervo da principal sala do museo tem 85 peças de diferentes épocas algumas ainda originais da época em que a casa foi feita.No segundo andar é de acesso privado mas sabemos que é uma biblioteca , no porão na época que foi construido o dono da casa tinha medo de mais uma guerra mundial , então fez uma sala para aguentar explosões nucleares.

  

domingo, 30 de outubro de 2011

Piano Inglês, Inglaterra Século XIX - Liliana nº19


A espineta é um instrumento de percussão a martelo, com teclado de seis oitavas e cordas em harpa simples.
Feito de mogno (cor de móvel) e jacarandá (espécie de madeira), há seis pernas com rodízios de metal.
 Na faixa logo abaixo do instrumento, encabeçando cada perna, há um quadrado em bronze com rosetas, que nas laterais apresentam a coroa imperial encimando a insígnia P I (D. Pedro I).







Museu da casa Brasileira - Mudanças - Liliana nº 19

Desde 1970, o Museu da Casa Brasileira se dedica à cultura brasileira. É o único do país especializado em design e arquitetura, aceitando doações de móveis de famílias típicas brasileiras. 
Logo da mcb
A casa é recente, porém com sua arquitetura neoclássica (com influência grega) aparenta ser antiga.
Para transformar-se em um museu, a mansão sofreu várias mudanças. Alguns cômodos, como a biblioteca e a sala de banho não foram modificadas. Mas, paredes foram derrubadas e salas foram alteradas para exibir exposições temporárias ou itinerantes.

Antes



Hoje em dia


sábado, 29 de outubro de 2011

A cadeira "X" e o banheiro da casa de Fábio Prado e Renata - Priscilla Hsia no.24 7A

A cadeira em formato de "X" foi doada para o Museu Da Casa Brasileira pelo Alfredo Mesquita que foi um ator fundador de uma escola de arte dramática e escreveu muitas peças como, por exemplo, "Noite em São Paulo". Essa cadeira foi entalhada em uma peça única de madeira de maciça e foi pensado para ser usada em viagens bandeirantes bem longas, pois é confortável, resistente e flexível.
Cadeira em "X"

No Museu Da Casa Brasileira existe um banheiro que na verdade não se trata de um, pois é apenas uma sala de banho e era de Renata, esposa do Fábio Prado, e está no seu formato original desde que a casa foi doada. Nessa sala de banho há uma porta falsa que dá acesso a um banheiro, que era de Fábio. O que diferencia um do outro é o formato da porta,  pois a verdadeira vai até o chão e o outro não.

Porta verdadeira

Porta falsa

A pia



A banheira onde ela tomava banho




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Móvel de múltiplas utilidades/ Museu da Casa Brasileira - Isabela n°13 7A

       Um móvel que me impressionou muito no museu da casa brasileira foi o móvel de múltiplas utilidades pois ele pode se transformar em uma penteadeira, uma cama, uma escrivaninha, um banco ou até mesmo em um lugar para guardar objetos. Existe uma lenda que diz que ele foi feito exclusivamente para os trabalhadores de circo.
       O móvel de múltiplas utilidades foi criado em 1917 por Pedro Antonio da Silva Pimentel e foi doado por Pietro Maria Bardi.



    móvel de múltiplas utilidades

fontes:
http://www.mcb.sp.gov.br/mcbItem.asp?sMenu=P002&sTipo=5&sItem=924&sOrdem=0
http://www.mcb.sp.gov.br/mcbColecao.asp?sMenu=P002&sOrdem=0&sAcervo=PES&sCole=PES04




MUSEU DA CASA BRASILEIRA


Fica aberto de terça à domingo das 10h às 18h.
Entrada gratuita de domingos e feriados.
De terça à sábado o ingresso é R$ 4,00 mas para estudantes é R$ 2,00

OS ANFITRIÕES DA CASA

       Antes do Museu da Casa Brasileira virar um museu, morava duas pessoas lá: Fábio Prado e Renata Crespi. Fábio Prado foi prefeito de São Paulo em 1934 e casou -se com Renata Crespi, que pertencia a uma família rica europeia, que veio ao Brasil para continuar sua vida aqui.
       Quando vamos ao jardím do museu, se olharmos para o alto da casa, encontraremos as inicias dos nomes dos moradores (FR) .









Imagem do "FR" no alto do museu


fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1bio_da_Silva_Prado
outras informações obtidas no próprio museu

SARAH KIM NO.28 7a

O jardim.

O jardim não pode ser destruído pois é um patrimônio histórico que é protegido por lei porque nele há várias espécies de árvores de origem brasileira.
Tem uma praça onde nela  tem algumas esculturas e quando você olha pra chaminé do museu vemos as iniciais dos antigos proprietários.
O jardim fonte:antigos.revistamenu.terra.com.br

SARAH JIN HEE KIM NO,.28 7A

A obra que eu escolhi foi:
Poltrona Mole criada no ano de 1957 em Curitiba PR.
Por Sergio Rodrigues 


Sobre Sergio Rodrigues

Sergio Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro em 1927. Foi considerado um dos mais importantes designer e arquiteto do Brasil. Rodrigues deixou a sua marca internacionalmente nos anos 60 criando a "Poltrona Mole".


Sobre a poltrona


Considerado pelo critico Clement Meadmore um dos 30 melhores assentos do mundo no sec.20, a "Poltrona Mole"  combina com a robustez e o conflito, o convite ao relaxamento.


"Poltrona Mole"
Fontes:http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.r20thcentury.com/biography_detail.cfm%3Fdesigner_id%3D117
Sergio Rodrigues

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Grupo 6/7º ano A, em visita ao Museu da Casa Brasileira: Guilherme nº10, Isabela nº13, José Maurício nº16, Liliana nº19, Priscilla nº24 e Sarah nº28



Museu da Casa Brasileira - Programação, Endereço, Site e Telefone e obra "Banco Trumai", por Guilherme Pinho Cicivizzo nº10/7A

PROGRAMAÇÃO:

No Museu da Casa Brasileira, há atividades culturais, como o  musical  em cartaz: "Florilégio", além de restaurante, cafeteria, estacionamento, um centro de documentação e uma pequena loja de catálogos sobre o museu. Ele ainda abriga uma exposição fixa (Coleção Museu da Casa  Brasileira), além de receber exposições temporárias ou itinerantes, como a coleção "Design Italiano para Sustentabilidade", que está aberta ao público e apresenta uma sala em que as pessoas tocam em objetos de diferentes texturas.                              


panfleto do espetáculo "Florilégio"


restaurante presente no museu

ENDEREÇO, SITE e TELEFONE

ENDEREÇO: Av. Brigadeiro Faria Lima 2705, São Paulo-SP
TELEFONE: 3032-3727 ou 3032-2564

Foto antiga do museu, quando este ainda era uma residência

 
        BANCO  TRUMAI

A obra "Banco Trumai" foi feita pelo indígena Tropi Trumai da propriedade indígena do Xingu, no Mato Grosso (MT), e pertence a tribo Trumai. A obra foi feita em madeira esculpida em algum momento do século XXI. Apesar de sua criação ter sido feita em uma data indeterminada, seu intuíto é conhecido: serve de banco para os homens mais importantes da tribo se sentarem  nos rituais, e representa a anta, porque esta é um animal forte e acredita-se que ao comer sua carne, o consumidor apodera a força da mesma.

Abaixo, fotos do Banco Trumai:


Bibliografia e Links:

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Reina Katz - Thais nº29

Reina Katz Pedreira, nascida em Rio de Janeiro em 1925. Foi gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Como professor já teve Henrique Cavalleiro e Quirino Campofiorito.
Começou a se interessar por esse tema com Axl Leskoschek em 1945. Foi incentivada por Poty, um curso de gravura em metal, oferecida por Carlos Oswaldino em Rio de Janeiro.
Mudou para São Paulo em 1951 lecionou gravuras em vários museus importantes. Publicou o seu primeiro álbum em 1956.A partir dessa data é docente na faculdade de arquitetura e urbanismo, cursou durante 28 anos onde fez o mestrado e o doutorado..Conseguiu expor sua arte em diversas artes nos museus brasileiros e em vários países da Europa.
Nos anos 1980, o trabalho de Renina começa a apresentar superfícies translúcidas. Para conseguir esse efeito, ela grava muitas matrizes e aplica várias cores, realizando diversas impressões para obter uma única gravura. Renina Katz também se dedica a ilustrações de livros e a realização de murais, vitrais e azulejaria para edifícios públicos e privados.
Renina Katz já gravou desenhos no Masp em 1952, participou da 5ª, 6 ª e 7 ª Bienal Internacional de São Paulo, da 1ª Bienal Internacional de Gravura, no MACC, realizou desenhos no Museu Lasar Segall .Na Pinacoteca do Estado ela já realizou as mostras: Diário de Anotações e Ares e Lugares e por último expôs os desenhos dela em
2004 na estação Pinacotecas. 

Fontes:
http://www.gravura.art.br/ & www.pinacoteca.org.br

Imagem do Personagem do Cordel - Liliana n.o 19

Patativa do Assaré - Liliana n.o 19

            Patativa do Assaré ( Antônio Gonçalves da Silva), asceu em 5 de março de 1909, na cidade de Assaré (Ceará). Foi um dos mais importantes representantes da cultura popular nordestina.

Dedicou sua vida a produção de cultura popular. Com uma linguagem simples, porém poética, destacou-se como compositor, improvisador e poeta. Produziu também literatura de cordel, porém nunca se considerou um cordelista.

Na sua infância presenciou vários momentos de dificuldade. Nasceu numa família de agricultores pobres e perdeu a visão de um olho. O pai morreu quando tinha oito anos de idade.Para sustentar a família começou a trabalhar na roça.

Aos doze anos de idade estudou em uma escola, porém ficou poucos meses lá. Nesta época, começou a escrever seus próprios versos e pequenos textos.
Aos dezesseis anos, ganhou da mãe uma pequena viola. Muito feliz, passou a escrever, cantar  e se apresentar em pequenas festas da cidade.

,Aos vinte anos ganhou o apelido de Patativa, pois é um nome de um pássaro de lindo canto. Nesta época, começou a viajar por algumas cidades nordestinas para se apresentou como violeiro. Cantou também diversas vezes na rádio Araripe.

Patativa do Assaré faleceu no dia 8 de julho de 2002 em sua cidade natal.

domingo, 4 de setembro de 2011

Definição de xilogravura- Isabela n°13 7A

A xilogravura era uma técnica em que era usado um pedaço de madeira que possibilitava a reprodução da imagem gravada no papel ou em um outro lugar adequado. Usava-se um rolo de borracha para passar tinta na parte elevada da madeira, criando uma figura em alto relevo no papel. Para a impressão é preciso somente passar a tinta no pedaço de madeira, colocar o papel por cima, cuidadosamete, e pressionar. A xilogravura presta tão bem às ilustrações das capas de cordel porque ela é uma técnica bem simples e barata. A matriz é o taco de madeira gravado com instrumentos de corte. A entintagem é quando a tinta é colocada sobre os lugares do pedaço da madeira que não foi gravada com instrumentos de corte, a tinta é colocada através de um "rolinho".











ilustração de cordel- meu personagem


fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm
http://www.edukbr.com.br/estudioweb/ativ_antigas/cordel/xilo.htm


histórico da xilogravura

Sarah Jin Hee Kim n 28 7A

              A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.
              No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Tomas Bewick.
             Tomas Bewick teve a ideia de fazer a técnica em madeira ou em metal mais pra ser usada para arte e artesanato.


fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Emanoel Araújo- Priscilla no.24 7A

Emanoel Alves de Araújo nasceu na Bahia cidade de Santo Amaro da Purificação em 15 de novembro de 1940, é escultor, desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo.
Emanuel é filho de pai cafuzo e mãe mestiça, descendente da terceira geração de grandes ourives.
Mudou para Salvador com  a intenção de cursar Arquitetura, porém suas constantes visitas à exposições e museus fez seus planos mudarem quando se matriculou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, onde teve aulas de gravura com o mestre Henrique Oswald, artista que por admiração queria que Emanuel fosse seu substituto no ensino universitário.
Foi diretor do Museu de Arte da Bahia de 1981 a 1983.
Quando estava morando em São Paulo foi diretor da Pinacoteca do Estado (1992 a 2002), recebeu menção honrosa especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte (1999), foi curador e diretor do Museu Afro-Brasil, do qual possuia obras de sua coleção (2004) e assumiu o cargo de Secretário Municipal de Cultura, do qual renunciou poucos meses depois (2005).
Em Brasília, foi membro convidado da Comissão dos Museus (1995) e do Conselho Federal de Política Cultural (1996), instituídos pelo Ministério da Cultura.
Lecionou artes gráficas, desenho, escultura e gravura no College University of New York por um ano.
Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão e recebeu diversos prêmios.
As suas raízes (descendente de criativos ourives), sua cidade natal (região tipicamente baiana de infindáveis belezas naturais) e suas idéias de representar o mundo à sua volta (seja sobre o passado ou sobre o presente como a escravidão, a perda da terra para os colonizadores, a presença africana na cultura brasileira e outros tantos fatores) foram de excepcional importância para a execução de seus trabalhos para Emanoel Araújo.
Araújo é considerado um extraordinário escultor. Suas obras tridimensionais se destacam pelas grandes dimensões, pelos relevos e pela formas integrantes nas edificações urbanas.
Por amor à arte e à cultura, Emanuel Araújo liderou, uma gigantesca reestruturação na Pinacoteca do Estado de São Paulo (um dos roteiros turísticos culturais da cidade) nos anos 90, transformando o prédio num dos principais museus do país, apto a receber grandes exposições nacionais e internacionais.
                                                   Aranha- escultura de Emanoel Araújo
Emanoel Araújo
Banguela- meu personagem

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Abraão Batista - Mariana nº21

Abraão Batista nasceu em Juazeiro do Norte, no Ceará, dia quatro de Abril, em 1985. É poeta e professor de biofísica universitário aposentado, formado em farmácia. Faz cordéis a mais de trinta anos, trinta e um anos para ser exato. Quando menino, sua mãe o contava histórias de cordel, daí se encantou com a obra. Sua mãe era de Pernambuco e seu pai era potiguar, se conheceram e casaram em Juazeiro do Norte, no Ceará, onde Abraão nasceu e vive até hoje.
Como onde vivia não havia cursos do colegial, estudou em Fortaleza, lá ele fez segundo grau e sua faculdade. Morou em frente ao estabelecimento de sua irmã, que ficara viúva naquela época. Conheceu sua mulher, pernambucana como sua mãe, então eles se casaram e voltaram para Juazeiro do Norte. Na época o governo não tinha condição financeira para montar laboratórios no interior. Abraão foi suspenso, por conta do escândalo nacional de exames de mentira, e ele foi ver navios, mergulhou vinte e dois anos no magistério. Em 1968, nasceu sua segunda filha por isso começou a fazer xilogravuras e cordéis. Quando o Papa caçou 44 santos católicos. Usando esse assunto, fez um cordel chamado “A entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos caçados”, que obteve um bom resultado. Apesar de nunca ter resistido à literatura, se esforçou a uma produção que já chegou a 190 títulos de cordel. Uma de suas obras que teve mais sucesso é: "O Homem que Deixou a Mulher para Viver com uma Jumenta na Paraíba".  Abraão, leva suas obras a várias regiões do Brasil e do mundo, é fundador do Centro de cultura Mestre Noza e da Associação dos Artesãos do Padre Cícero, isto é, um lugar onde juntam vários artistas, que cooperam para a organização e valorização da atividade do artesanato da cidade.
                                                   Abraão Batista
                                                          Abraão Batista 




Alguns cordeis:
          

                                                Convesa da Caapora com o Saci Pererê

                                                        A anatomia do Beijo


Varios Cordeis...